
As alianças bíblicas
Jewish Publication Society (JPS) JPS Tanach Hebraico-Inglês: texto tradicional em hebraico e a nova tradução da JPS. Filadélfia: Jewish Publication Society, 2003: O apego do povo judeu à Terra de Israel, assim como o próprio…

Origens da democracia israelense: A cultura política judaica e a prática pré-Estado
Existe uma conexão entre o autogoverno do povo judeu na diáspora, a autonomia política sionista durante o Yishuv e a cultura política israelense atual. Da mesma forma, as origens da democracia israelense remontam desde o período de centenas de anos em que ocorreram as diásporas judaicas, durante a transição ao movimento sionista até a criação do Estado judeu; a partir das aliyot anteriores ao Mandato da Palestina até a consolidação do Estado e desde 1948.

ERA I: Dos tempos bíblicos até 1897
Desde a época das alianças bíblicas, os judeus comprometeram-se a acreditar em um único D’s, num vínculo inquebrável com a Terra de Israel. Desde o princípio, a identidade judaica foi cercada por compromissos mútuos entre D’s e o povo.

Theodor Herzl, “A questão judia”, O Estado Judeu, Theodor Herzl, 1896
As origens do movimento sionista são frequentemente consideradas sinônimos da vida e da época de Theodor Herzl (1860-1904).

A Declaração Balfour, 1917
A Declaração Balfour foi a carta de concessão de privilégios ao povo judeu a qual Herzl não conseguiu obter do sultão do Império Otomano vinte anos antes. Os termos da declaração foram incluídos no preâmbulo dos Artigos do Mandato da Palestina (1922), e obtiveram sanção internacional e legitimidade política pela recém criada Liga das Nações. Muitos historiadores do sionismo e de Israel consideram a Declaração como parte da evolução política — desde o Estado judeu de Herzl (1897), até os Artigos do Mandato (1922) e a resolução de partilha aprovada pela ONU (1947) que propunham a criação de um Estado árabe e judeu na Palestina — que por fim culminou na Declaração de Independência (1948).

ERA II: Da autonomia à soberania
Desde 1898 até 1947, o sionismo evoluiu de um ideal a uma realidade concreta: o estabelecimento do Estado judeu, Israel. Quando Theodor Herzl escreveu O Estado Judeu, as pessoas não tinham poder político e detinham…

Abdulrahman ‘Azzam Pasha rejeita qualquer acordo com sionistas, 1947
‘Azzam Pasha, que foi o primeiro secretário-geral da Liga Árabe (entre 1945 e 1952). Os três membros da Agência Judaica que se encontraram com ‘Azzam Pasha foram Aubrey (Abba) Eban, Jon Kimche e David Horowitz; O relato de Horowitz sobre aquele encontro revelou que ‘Azzam Pasha rejeitava completamente um Estado judeu, sugeria que a violência era o único recurso a ser utilizado e especulava que a Palestina poderia perder o controle árabe.

Declaração de Independência de Israel (14 de maio de 1948)
Até abril de 1948, não existia nenhum esboço da declaração de independência. Utilizando as estruturas da Declaração de Independência e da Constituição dos Estados Unidos, um pequeno grupo de advogados e políticos redigiu a Declaração de Independência de Israel.

1945-1949 — A disfunção árabe-palestina comparada ao empenho sionista para o estabelecimento de um Estado
7 de abril de 2024 À medida que o sionismo avançava de forma contínua a partir do final dos anos 1800 com a ideia da criação de um lar nacional e até o estabelecimento do…

O tratado de paz egípcio-israelense celebra 40 anos: qual foi o seu impacto e o que pudemos aprender
Por Ken Stein No final de tarde tempestuoso do dia 17 de setembro de 1978, na presença do presidente americano Jimmy Carter como testemunha, o presidente egípcio Anwar Sadat e o primeiro-ministro israelense Menachem Begin…

Uma breve história do Hamas
Ken Stein Na Carta Constitucional do Hamas de 1988, em comentários de seus líderes e em outras publicações, eles expressam o seu ódio ao sionismo, a Israel e aos judeus. É evidentemente claro que o Hamas abomina o…

Citações de fontes do Hamas que expressam ódio contra o sionismo, Israel e os judeus, 1988-2014
Desde sua fundação em 1988, o Hamas tem sido bastante claro sobre sua total oposição ao sionismo e a Israel. Ele se opõe a quaisquer tipos de negociações ou acordos que reconheçam Israel como uma…